terça-feira, 28 de junho de 2011

O EMÍLIO, DE ROUSSEAU, E OS NOSSOS HOMENS GRANDES

O filósofo J. J. Rousseau dizia que o homem nasce bom e a sociedade o corrompe. Sobre isso vejamos: Há crianças que são nos primeiros anos réplicas da beleza e "fofura". Há ainda outras que são exemplos da própria inteligência, sem falar de algumas que nascem, ao que parece, com uma boa gramática na cabeça, adequando à norma regência verbal e preposições. Mas logo...! Logo temo-las homens grandes. Não grandes homens, certo? Com todos os vícios, até mesmo a saudade patológica da infância ou criminosamente pedófilos. Sem falar da corrupção, roubo, asssssssassinatos, latrocccccínios, a incompetência e a preguiça com a busca da melhora como pessoa humana. O quê será que acontece com o nosso fermento? Será que o Emílio quando cresce muda de nome? Vamos, diga Rousseau?
Zé Nefasto Perguntero

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagens populares (letrófilo 2 anos 22/6)