O
país mais desenvolvido do mundo tem uma forma verdadeiramente
genial de resolver os conflitos, não só nos confins do
planeta como até mesmo debaixo das calças de seu
presidente, não apenas do atual ocupante da Casa Branca,
manchada por pólvoras, sangue e carnificina, mas de todos
mandatários que por ela passam.
O
lema é jogar bombas em toda ameça que houver. Agora, em
uma ocorrência interna, usaram das mesmas armas que voltaram
contra a Al-Qaeda,
contra o Iraque e contra todos os chamados fundamentalistas
espalhados pelo mundo, como a provável Síria. Mas o
inimigo dessa vez estava dentro de seus limites e era uma mulher
desarmada que sofria com depressão pós-parto e que foi
assassinada com a filha de um ano dentro do carro em Washington, onde
os tiros provocaram o fechamento do Congresso.
Acho
interessante, magnífico! O país louvado por tantos como
o mais desenvolvido é na verdade incapaz de lidar de maneira
equilibrada nos momentos de conflito, onde, justamente, se exige
maior preparo, maior equilíbrio por parte de profissionais
muito bem preparados, onde é preciso serenidade para não
se criar o caos.
Na
verdade, os EUA têm agido historicamente como essa infeliz
vítima depressiva e fora de pleno juízo. No entanto,
Eles o fazem como monstros, muito bem armados, que atiram até
mesmo no vento se este lhe parecer um inimigo e não algo
refrescador. Desenvolvido e nefasto desse modo é o Diabo, como
é o organizado e perverso que temos aqui, chamado corrupção institucional.
Elói Alves