O caminho de Joaquim Levy, ministro da Fazenda encarregado por Dilma de carrear recursos para cobrir o rombo financeiro do Governo Federal, é um só: aumentar a arrecadação com mais impostos.
Por que não defende fechar as torneiras da corrupção nas Estatais, no BNDES, que está quebrado com empréstimos ocultos à Cuba, Venezuela e países da África, os desvios no CARF - Conselho Administrativo de Recursos Fiscais -, em que grandes empresas e bancos não recolheram impostos, pagando propina a conselheiros ligados ao Ministério da Fazenda?
Será que por esse caminho e sem mexer na dispendiosa e gastadora estrutura do Governo ele se sustentará no cargo? Qual será o resultado sem efetiva eficiência nos gastos públicos?
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