sexta-feira, 2 de maio de 2014

SOBRE A ÉTICA E MORAL NO BRASIL

     Atualmente vivemos, certamnete, uma crise de exemplos ruins ou, talvez, isso tenha tido apenas maior destaque, sobretudo com o poder de controle da informação muito afetado pela disseminação dos meios de comunicação entre pessoas não submetidas a corporações, vínculos emprecatícios ou ligadas a organizações político-partidárias, que hoje compartilham informações e fazem suas críticas e questionamentos pela internet.
      Sem dúvida temos um problema que os bons exemplos nos faltam, no pais em que a corrupção é tida por muitos como cultural. No entando não se trata de modelos a serem seguidos, de ídolos ou líderes. Os servidores, sem distinção, não têm o dever de ser "modelo"; têm pela natureza do ofício", o dever de serem corretos e agirem estrita e restritamente como diz a lei, como lhes impõe o Direito Público - nem um passo a mais, nem um a menos. O cidadão, por sua vez, não tem desculpa por agir de modo que descumpra com suas obrigações; embora as boas ações podem servir de modelo, sua ausência não desobriga a ninguém de agir de maneira legal, de cumprir com suas obrigações cívicas e civis.
       O problema é que no país as Instituições estão à beira da desestruturação total; a corrupção institucional faz com que os Poderes da República não funcionem, incluída aí a Justiça, que estejam comprometidos, viciados e incapazes de fazer o país andar de acordo com seus princípios Constitucionais, de fazê-los valer, de cumprir o seu dever. Assim a coisa descaminha para a casa de ninguém e, na contra mão de tudo que seja razoável - para não pouca gente - até os bandidos viram heróis.
Elói Alves

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