As
recentes inserções da propaganda petista na tv trouxe a
“Dilma da mudança”. O motivo da nova estratégia dos
marqueteiros do partido é a queda nas últimas pesquisas da candidata à
reeleição, seguida da subida de seus adversários.
A
questão não é tão simples porque, se
seguir com esta nova tática, terá que mostrar qual é
essa mudança e terá que dizer com que ela vai romper e que
tipo de mudança ela quer representar.
Será que seu grupo irá
insistir que são eles a mudança em relação
ao governo anterior ao petista que se foi há doze anos e
esconder todo o período de seus dois governos com seus três mandatos?
Mais
ainda, será que Dilma ousaria mudar em relação
ao seu próprio grupo com quem tem ela ligação tão
íntima? Seria ela capaz de romper com seus indicados para
estatais, como a Petrobras, seguidamente sob suspeição
devido a seguidos desmandos que remontam ao governo de Lula, onde
Dilma fora ministra? Romperia ela com seu próprio conselheiro e padrinho, a quem jura fidelidade constante e dele a recebe?
Um
outra questão delicada é a da economia, cujo modelo Dilma vem
mantendo desde o início de seu mandato, com um regime que
favorece o descontrole inflacionário e baixo crescimento com consequente empobrecimento dos assalariados, mas
com incoerente aumento da arrecadação tributária, será que Dilma
representa também a mudança do modelo econômico que insistentemente vem mantendo sob o comando de seu guru Mantega?
A
questão não deixa de ser complica para os próprios
marqueteiros de sua propaganda na campanha - que já
está aí. Será que dirão que Dilma será
a mudança da própria Dilma? Será?
Zé Nefasto Perguntero
Livros de Elói Alves
Será o povo, capaz re reeleger esta coisa?? Será verdade o número apresentado pelo IBOPE? Será que toda esta sujeira e incompetência será premiada nas urnas?? será? desespero-me em cogitar...
ResponderExcluirOs números são sempre batem com a conta de quem os conta, Ira; agoar eles têm o controle com de muita gente e os meios de manipular; a vitória deles já não é tão folgada e a falação engana hj muito menos; bjs grato querida Ira!
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