domingo, 17 de abril de 2011
Sarkozi, um taliban ocidental?
Sarkozi tem aparecido como nunca, parece até que achou seu caminho. No iníco de seu governo parecia uma barata sob jato de inseticida. Os jornais esconderam esse fato falando da mulher do presidente francês, que vinha então diariamente às manchetes. Ele próprio se cansou disso, pedindo que poupassem sua "vida privada". Mas num átimo parece ter achado um caminho. Surpreendentemente foi ao declínio e esgotamento de Bush. Mas qual foi esse caminho para a notoriedade e estabilidade de seu governo? Foi exatamente o de mandatário ao modo de Bush, como sombra sua. Sob protestos na questão da previdência, optou pela política do porrete, como a do "big stick" na América do Norte. Na resolução da ONU para a " no fly zone" na Líbia( área onde não se voa)" ele foi o anfitrião e tomou a dianteira com os EUA, a quem seguiram os atuais satélites americanos europeus na OTAN; se opondo a isso, Russia, China e alguns outros com abstenção; votando a África do Sul contra. A "no fly zone" não foi na prática uma área de proibição de voos, mas lugar onde os caças franceses e de outros paises da OTAN podem voar e jogar bombas e lançar mísseis sob os alvos que escolherem, desorganizando para venderem organização posterior. Esse modo de alcançar estabilidade política é tipicamente bushiano e foi demonstrado pela polítca de ataque preventivo de W. Bush após o 11 de setembro. Certamente a França sempre teve interesse em áreas de influência no continente africano, prova disso foi sua desastrosa e impiedosa colonização na Argélia em meados do século XX. Sarkozi tem mostrado, pelo caminho que achou, a típica liderança ocidental de interferência sem levar consigo o famoso pefume francês, sem o charme de sua bela torre, a elegância de seu idioma e a beleza das mulheres francesas. Desta vez está envolvido na polêmica criminalização do uso do véu islâmico. Mulheres já foram presas e multadas por usarem o véu em lugares públicos. Várias têm preferido não ir às ruas. Na verdade, Sarkozi tem se portado como um "taliban ocidental", um fundamentalista do ocidente no berço da revolução liberal de Napoleão. Com a capa da "civilização liberal e progressista", da igualdade e das liberdades, a França preferiu a dominação sutil, ao contrário do histórico imperialismo americano cujas interferência e prepotência não cabem bem em máscaras. Mas com Sarkozi ambos se aproximam. Desse modo, Sarkozi teria recebido o espírito de Bush? A prósito, um engraçado professor de cultura latina que me deu aula dizia que não orientava mas ocidentalizava. É verdade, o vencedor deve ter seu prêmio. A civilização progressista e liberal também produz e universaliza seus tipos de Osama Bin Laden.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
COM A CORDA NA LÍNGUA
Há cordas, a corda. Acorda!!!
Concordas tu que nos amarre,
Com cordas tu ao pescoço?
Vocais essas cordas amarradas,
Nem de cor, nem in cor
Sair batidas dos acordes.
Sem acordos, assim,
Comendo açorda ,
Só há discórdia.
Concórdia, só um largo,
E muito largo.
Nem concórdia, pois,
Entre os cordatos,
E sem acórdãos e concordância,
E menos cordial com essas cores.
Concordas tu que nos amarre,
Com cordas tu ao pescoço?
Vocais essas cordas amarradas,
Nem de cor, nem in cor
Sair batidas dos acordes.
Sem acordos, assim,
Comendo açorda ,
Só há discórdia.
Concórdia, só um largo,
E muito largo.
Nem concórdia, pois,
Entre os cordatos,
E sem acórdãos e concordância,
E menos cordial com essas cores.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
NUNCA E PARA SEMPRE
Nunca e Sempre são os advérbios que não nos pertencem,
Na invejável estreiteza das propriedades humanas,
todavia vestidas de luxo e grandeza,
Cobertas da inconsciência e da razão.
As mais longas partes do eterno tempo são as que JAMAIS se dão a posuir.
Por ora podem os homens senti-la em seus lábios e enviá-las aos ouvidos, de si e de outrem, numa sensação de domínio ou perda, de vitória ou derrota, em riso e choro, euforia e dor.
A racionalização do tempo, a ditadura do relógio (etc) são apenas o lado frágio da pretensão do homo-sapiens; a filosofia de Descartes tem seu calcanhar de Aquiles maior do que se imagina. Keynes também o confessa, indicando a previsão de "curto prazo" como meio prático de resolução dos problemas humanos.
Mas o momento de agir é um dilema dos homens inerenete a suas propriedades inconscientes; o tempo sempre lhes escapa entre os vãos dos dedos. Deveras na iminência do momento da ação há também os descaminhos do "Por quê ?" e "do como ?"
É na emergência onde mais se apresentam o "nunca" e o "para sempre", no calor da irreflexão. Mas a emergência está no caminho dos homens, desafiando e exigindo a previsão e o cuidado. Ela não pode ser eliminada e é mais danosa que o descontrole do tempo nas mãos humanas.
Usando os versos de Henry Longfellow:
"Forever-never"
"Never-forver"
Na invejável estreiteza das propriedades humanas,
todavia vestidas de luxo e grandeza,
Cobertas da inconsciência e da razão.
As mais longas partes do eterno tempo são as que JAMAIS se dão a posuir.
Por ora podem os homens senti-la em seus lábios e enviá-las aos ouvidos, de si e de outrem, numa sensação de domínio ou perda, de vitória ou derrota, em riso e choro, euforia e dor.
A racionalização do tempo, a ditadura do relógio (etc) são apenas o lado frágio da pretensão do homo-sapiens; a filosofia de Descartes tem seu calcanhar de Aquiles maior do que se imagina. Keynes também o confessa, indicando a previsão de "curto prazo" como meio prático de resolução dos problemas humanos.
Mas o momento de agir é um dilema dos homens inerenete a suas propriedades inconscientes; o tempo sempre lhes escapa entre os vãos dos dedos. Deveras na iminência do momento da ação há também os descaminhos do "Por quê ?" e "do como ?"
É na emergência onde mais se apresentam o "nunca" e o "para sempre", no calor da irreflexão. Mas a emergência está no caminho dos homens, desafiando e exigindo a previsão e o cuidado. Ela não pode ser eliminada e é mais danosa que o descontrole do tempo nas mãos humanas.
Usando os versos de Henry Longfellow:
"Forever-never"
"Never-forver"
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
QUEM TIRIRICOU EM 2O10?
A democracia garante e deve garantir o direito a tiriricar.
E também o de não o fazer; como eu, que não tiririquei e, pelo que imagino, em questão de preparo e adequação ao cargo, deva ser o meu escolhido a posto político, jamais tiriricarei.
Mas no Brasil não se vota pela capacidade e preparo nem por princípios morais e administrativos, geralmente. Severino Cavalcante sempre deu péssimas entrevistas, mostras de toda arrogância e preconceitos contras as diferenças, gaguejava ao ler diante das câmaras e ao mesmo tempo foi forte rei do “baixo clero no congresso federal até o “grande dia” em que foi levado ao topo para presidi-lo. Foi derrubado pelo “mensalinho”, já pelo nome uma corrupção considerada menor. Na verdade havia perdido a sustentação política. O primeiro governo do PT havia batido cabeça, apoiou mais de um candidato à presidência do congresso e, frente ao seio enfermado pela bagunça, teve de beijar a face de Severino, de quem já se dizia seria sempre “governista”, como o foi de fato.”. Obrigado a renunciar, Severino teve espaço e posto políticos garantidos, sendo eleito prefeito de sua cidade, com o apoio do presidente Lula.
O já diplomado deputado Tiririca não é ingênuo. Não tem grande preparo em questões de ciência política nem muito contato com a cultura letrada, o que é necessário em quaisquer altos cargos na complexidade do mundo atual. No entanto, ele sabe o que quer e não é ingênuo; sabe cativar, sobretudo nas camadas sociais em cujo mundo a complexidade do raciocínio cartesiano é estranha e até repelível. Ademais, a simplicidade é atributo fundamental a qualquer orador, seja a um Marco Túlio Cícero, com De oratore, seja a um Tiririca.
O que poderia ser chamado estranho é que no Brasil a irresponsabilidade da brincadeira, do protesto inócuo, da inconseqüência, a descrença nas instituições e na classe política e até a indignação são misturadas no mesmo lugar; o que leva a uma confusão até gente com alguma maior capacidade e certa formação acadêmica. No limite há aí também a ideia de que a política não é séria. E esta questão não é simplista e esteve presente na campanha de Tiririca .
Além do mais, os grandes campeões de voto no período da abertura política tem sido os candidatos que apelam a estratégias que passam longe do preparo para com as coisas republicanas. Coisas que por serem públicas exigiriam mais rigor de todos, mas não no Brasil. O dr Eneas apelou muito mais ao aspecto fantástico e extraordinário que ao seu preparo intelectual. Tornou-se campeão de votos literalmente no grito. Não ia às ruas, dizia seu nome a partir da tv e o povo votava. Quase foi presidente; como deputado, elegeu a si e a outros que não tinham votos. Quando teve mais tempo, não elaborou o discurso pela via da coisa pública, mas preferiu apenas referir-se a barba que havia retirado, por motivo de doença. A final, “com barba ou sem barba” o seu nome era “Eneas”. Por certo ângulo elaborou um perfil que lembrava o fascismo.
Nos últimos anos, um grande equívoco de percepção política tomou conta do país. Na verdade isto é do antigo jogo do “faz de conta”. A mudança de pessoas, como a chegada de Lula ao poder no Brasil, bem como a de Obama nos EUA, de Cristina na Argentina ou de Evo na Bolívia, de Zapatero, do partido socialista obrero, na Espanha e ainda Lugo no Paraguai não produz mudanças estruturais no mundo. O controle econômico, o controle institucional, o controle das áreas estratégicas, como o decisivo monopólio das redes de comunicação, o acesso à complexa jurisprudência, das carreiras mais importantes nas primeiras universidades do mundo está reservado a uma classe restrita. À classe média em suas subdivisões sobram conformadamente coisas menos importantes e a outros as migalhas permitidas pelo incontestável crescimento econômico e científico-tecnológico do mundo moderno.
Algumas coisas referentes a macro e micro estruturas do Brasil são fáceis de se verificarem. Nas questões econômicas, basta ver em que áreas o pais domina e quem são as pessoas ou famílias que dominam essas áreas. Ainda na primeira, veja-se o controle dos meios de comunicação. Na outra ponta, o povo brasileiro é frágil e alegre e ingenuamente aberto ao conducionismo político e religioso. Não é a toa que o país é grande produtor de ideologias de tipo teológico, de magias e curandeirirsmo e ao culto das faclilidades mais adaptáveis que lembram As Raizes do Brasil, de Buarque de Olanda. E os paises que importam esses produtos são os menos desenvolvidos, sobretudo da África. Na maioria das universidades se ensinam conteúdos como ortografia e regência. Na administração de Paulo Renato, um analfabeto foi aprovado em vestibular para direito no Rio de Janeiro, o que o obrigou a baixar uma portaria específica que exigia redação. O atual ministério não foi ainda capaz de organizar com eficiência uma prova como o ENEM. Bom, dizem que o Brasil está de mudança, para onde será que vai, além da UNASUL?
E também o de não o fazer; como eu, que não tiririquei e, pelo que imagino, em questão de preparo e adequação ao cargo, deva ser o meu escolhido a posto político, jamais tiriricarei.
Mas no Brasil não se vota pela capacidade e preparo nem por princípios morais e administrativos, geralmente. Severino Cavalcante sempre deu péssimas entrevistas, mostras de toda arrogância e preconceitos contras as diferenças, gaguejava ao ler diante das câmaras e ao mesmo tempo foi forte rei do “baixo clero no congresso federal até o “grande dia” em que foi levado ao topo para presidi-lo. Foi derrubado pelo “mensalinho”, já pelo nome uma corrupção considerada menor. Na verdade havia perdido a sustentação política. O primeiro governo do PT havia batido cabeça, apoiou mais de um candidato à presidência do congresso e, frente ao seio enfermado pela bagunça, teve de beijar a face de Severino, de quem já se dizia seria sempre “governista”, como o foi de fato.”. Obrigado a renunciar, Severino teve espaço e posto políticos garantidos, sendo eleito prefeito de sua cidade, com o apoio do presidente Lula.
O já diplomado deputado Tiririca não é ingênuo. Não tem grande preparo em questões de ciência política nem muito contato com a cultura letrada, o que é necessário em quaisquer altos cargos na complexidade do mundo atual. No entanto, ele sabe o que quer e não é ingênuo; sabe cativar, sobretudo nas camadas sociais em cujo mundo a complexidade do raciocínio cartesiano é estranha e até repelível. Ademais, a simplicidade é atributo fundamental a qualquer orador, seja a um Marco Túlio Cícero, com De oratore, seja a um Tiririca.
O que poderia ser chamado estranho é que no Brasil a irresponsabilidade da brincadeira, do protesto inócuo, da inconseqüência, a descrença nas instituições e na classe política e até a indignação são misturadas no mesmo lugar; o que leva a uma confusão até gente com alguma maior capacidade e certa formação acadêmica. No limite há aí também a ideia de que a política não é séria. E esta questão não é simplista e esteve presente na campanha de Tiririca .
Além do mais, os grandes campeões de voto no período da abertura política tem sido os candidatos que apelam a estratégias que passam longe do preparo para com as coisas republicanas. Coisas que por serem públicas exigiriam mais rigor de todos, mas não no Brasil. O dr Eneas apelou muito mais ao aspecto fantástico e extraordinário que ao seu preparo intelectual. Tornou-se campeão de votos literalmente no grito. Não ia às ruas, dizia seu nome a partir da tv e o povo votava. Quase foi presidente; como deputado, elegeu a si e a outros que não tinham votos. Quando teve mais tempo, não elaborou o discurso pela via da coisa pública, mas preferiu apenas referir-se a barba que havia retirado, por motivo de doença. A final, “com barba ou sem barba” o seu nome era “Eneas”. Por certo ângulo elaborou um perfil que lembrava o fascismo.
Nos últimos anos, um grande equívoco de percepção política tomou conta do país. Na verdade isto é do antigo jogo do “faz de conta”. A mudança de pessoas, como a chegada de Lula ao poder no Brasil, bem como a de Obama nos EUA, de Cristina na Argentina ou de Evo na Bolívia, de Zapatero, do partido socialista obrero, na Espanha e ainda Lugo no Paraguai não produz mudanças estruturais no mundo. O controle econômico, o controle institucional, o controle das áreas estratégicas, como o decisivo monopólio das redes de comunicação, o acesso à complexa jurisprudência, das carreiras mais importantes nas primeiras universidades do mundo está reservado a uma classe restrita. À classe média em suas subdivisões sobram conformadamente coisas menos importantes e a outros as migalhas permitidas pelo incontestável crescimento econômico e científico-tecnológico do mundo moderno.
Algumas coisas referentes a macro e micro estruturas do Brasil são fáceis de se verificarem. Nas questões econômicas, basta ver em que áreas o pais domina e quem são as pessoas ou famílias que dominam essas áreas. Ainda na primeira, veja-se o controle dos meios de comunicação. Na outra ponta, o povo brasileiro é frágil e alegre e ingenuamente aberto ao conducionismo político e religioso. Não é a toa que o país é grande produtor de ideologias de tipo teológico, de magias e curandeirirsmo e ao culto das faclilidades mais adaptáveis que lembram As Raizes do Brasil, de Buarque de Olanda. E os paises que importam esses produtos são os menos desenvolvidos, sobretudo da África. Na maioria das universidades se ensinam conteúdos como ortografia e regência. Na administração de Paulo Renato, um analfabeto foi aprovado em vestibular para direito no Rio de Janeiro, o que o obrigou a baixar uma portaria específica que exigia redação. O atual ministério não foi ainda capaz de organizar com eficiência uma prova como o ENEM. Bom, dizem que o Brasil está de mudança, para onde será que vai, além da UNASUL?
domingo, 14 de novembro de 2010
BRASIL DE MUDANÇA!!! (de volta o Pergumtero)
Segundo a propaganda política das últimas eleições, "o Brasil está mudando".
Daí minha dúvida: Seus políticos vão com ele? E todos no mesmo voo!? Uma beleza!
Alías, qual é mesmo o destino??
Como já é de senso comum, o Brasil é o País do futuro. E, para o escritor Gore Vidal, ele " sempre será!" Assim, estariam todos se adiantando??
Bom, eu me recuso a ir; fico por aqui, numa digna volta econômica.
Zé Nefasto Perguntero
Daí minha dúvida: Seus políticos vão com ele? E todos no mesmo voo!? Uma beleza!
Alías, qual é mesmo o destino??
Como já é de senso comum, o Brasil é o País do futuro. E, para o escritor Gore Vidal, ele " sempre será!" Assim, estariam todos se adiantando??
Bom, eu me recuso a ir; fico por aqui, numa digna volta econômica.
Zé Nefasto Perguntero
sábado, 6 de novembro de 2010
Dilemas do limão
Estou mal e preciso de um limão.
Um bom limão faria bem contra minha gripre;
Mas veja a situação!
Que a tal preço, faria mal para meu bolso.
Um limão é sempre amargo,
(Como tenaz oposição)
Mas a preço largo
faz um azedume do diabo.
Um bom limão faria bem contra minha gripre;
Mas veja a situação!
Que a tal preço, faria mal para meu bolso.
Um limão é sempre amargo,
(Como tenaz oposição)
Mas a preço largo
faz um azedume do diabo.
RÉPLICA E TRÉPLICA
__Quem fez este mundo não tinha um projeto mais agradável?
__Éstá óbvio! Não fez as maravilhas de que os são os ceus?
__Ah, muitíssimo claro, e do lado superior, e com intervalo no meio; para que o homo sapiens não lhe defecasse a cabeça, nem o cheiro lhe chegasse tão fácil.
__Éstá óbvio! Não fez as maravilhas de que os são os ceus?
__Ah, muitíssimo claro, e do lado superior, e com intervalo no meio; para que o homo sapiens não lhe defecasse a cabeça, nem o cheiro lhe chegasse tão fácil.
sábado, 4 de setembro de 2010
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